sábado, 16 de agosto de 2008

Como Eu Te Amo


Bruno e Marrone


tão perto e tão distante de mim
é certo que eu me apaixonei
e tudo fiz por essa paixã
oeu me arrisquei demais na ilusão
que voce bem queria tambem
voce é tão fulgaz no sentimento
com essa indiferença voce teima em machucar
estamos quase a beira do fim
por que voce não olha pra mim
põe de vez essa cabeça no lugar
só quero te dizer que o meu coração
está pedindo atenção
como eu sinto a sua falta
só quero te dizer que isso pode mudar
basta a gente se acertar e viver esse amor
como eu te amo
não vivo sem voce.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Uma cozinha em lisboa




Um encontro inesperado.


Um ambiente, que jamais me chamara a atenção,


Como havendo possibilidades de encontrar um pote de poesia ali,


ou até mesmo deixar um ali


fazendo parte do ambient.


"Uma cozinha em LISBOA"!!!!


Concordo plenamente, um lugar inusitado;


lá estava meu imaginário a observar atentamente


os potinhos de cominho,


pimenta,


nóz-moscada


Alecrim,


Manjericão,


Orégano,


Salsinha;


variedades de odores aguçando meu apetite


e meu vocabulário.


Subitamente "frio e calor" me despertaram;


para ele,que tocava de leve parte de minha mão,


trazendo-me uma taça de vinho;


levei a taça à boca meio em câmera lenta,


pois agora meus olhos observam cada movimento daquele"estranho"que preparara nosso jantar.


Um cardápio até o momento não revelado


talvez, fosse uma ave à califórnia,


um medalhão ao molho madeira,


ou algo que para o meu paladar era desconhecido


_Como???


_Ah! Sim, ele pegara na minha mão dessa vez mais forte


puxando-me ficamos mais próximos.


Ele disse:_ Que tal uma música????


Fiz um gesto consentindo,


era compatível com o cenário,


com o meu apetite.


A música começara a tocar,


ele se aproximara tirando a taça da minha mão e naquele instante...


senti seu corpo contra meu vestido,


suas mãos nas minhas costas semi-nua delineava o decote em V.


Rspirações ofgantes,


susurros incontdos,


sorrisos maliciosos,


como se estivessemos seguindo um ritual sagrad;


nossas faces se afastam,


os olhos dialogam entre "si cumplices se fcham,


e os lábios se tocam.


Nos distanciamos;


o jantar está pronto,


o "estranho" doce e sutil cavalheiro


afastara a cadeira para eu me sentar


acend a vela coloca mais vinho na taça


e começa por servir o prato q prepara magistralmente.


No pródigo sabor de um "Q" de "pecado"


sob a nuance da luz da vela degusto a sobremesa uma deliciosa espuma de


vinho quente na qual me delicio se bem q há uma dúvida me atormentando será


q eu estava dliciando-me com a sobremesa ou com o prazer de fitar seus olhos?


Derrepente não mais que drrepente algo me chamara a atenção;


tirando-me do desvaneio,


é o "estranho" q tecla comigo de Lisboa na tela um " Volto logo vou jantar".