quarta-feira, 11 de junho de 2008

Suicídio Lento, Poesia Errante




Das juras que trocamos
Dos pactos que quebramos
Suicídio lento, poesia errante
Do jardim do éden
Do Nirvana em carne e osso
Suicídio lento, poesia errante
Desse coração que apanha
Quando crê
Quando é terno
Quando é pleno
Quando ama
Aqui jaz desespero
Aqui jaz lágrima
Aqui jaz fragilidade
Aqui jaz saudade
Aqui somente poesia errante
Porque a realidade nem sempre rima
Mas me machuca bastante!!!!!

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